quarta-feira, 13 de novembro de 2013

LUDICIDADE!!!

LUDICIDADE 

NA SALA DE AULA
   
PROFESSORA:  DILMA

TURMA: 1º ANO

TURNO: MATUTINO


O jogo e a brincadeira na escola exigem também
 PLANEJAMENTO, definição de objetivos, 
estabelecimento de rotina...
 BENEFICIO FÍSICO...


 O lúdico satisfaz as necessidades de crescimento da criança, 

de desenvolvimento das habilidades motoras, 

de expressão corporal. 


 BENEFÍCIOS COGNITIVOS





Brincar contribui para a desinibição, 

produzindo uma excitação intelectual 

altamente estimulante, desenvolve 

habilidades:  percepçãoatenção,   memória

dentre outras.

BENEFICIO SOCIAL

A criança, por meio do lúdico, representa 

situações que simbolizam uma realidade  e

 aprendem a interagir com as pessoas, a 

respeitar e a serem respeitadas.


O TRÂNSITO 








“Brincar com a criança não é perder tempo, é 
ganhá-lo; se é triste ver menino sem escola, 
mais triste ainda é vê-los sentados, tolhidos e 
enfileirados em uma sala de aula sem ar, com 
atividades mecanizadas, exercícios estéreis,
 sem valor para a formação dos homens 
críticos e transformadores de uma sociedade.”
 
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE


 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

SEQUÊNCIA DIDÁTICA - ESTÂNDIA



PACTO NA FORMAÇÃO EM  CONDEÚBA



Escola Municipal Eleutério Tavares 




PROFESSORA: Estândia Maria Dos Anjos Silva






Turma: 1º Ano -  Ensino Fundamental   I - Ano: 2013



No primeiro momento é a hora da leitura deleite, ler por prazer na roda ou no cantinho da leitura





O 2º tempo foi o momento da leitura e oralidade, onde foi realizado os  seguintes questionamentos:
_Alguém conhece um peixe? Ele é uma fruta? Onde vive? Tem pelo?  Entre outras perguntas.  Os alunos respondiam em coro e também faziam comentários: -“meu pai já pescou um peixe”.




No 3º tempo lendo, ouvindo e compreendendo.  Contei uma história intitulada: “O Peixe Arco Iris”. Nesse dia não trabalhamos na rodinha, pois no decorrer da história fui apresentando algumas imagens e colando–as no quadro para melhor visibilidade. A interpretação foi feita oralmente, no qual 95% participavam e os outros 5% só quando solicitados, mas é devido à timidez e acredito que aos poucos eles irão melhorando.

A história foi pequena, porém de grande aproveitamento; com ela trabalhamos de forma interdisciplinar; abordamos os assuntos: os animais, a diferença, e os valores.




No 4º tempo trabalhamos a leitura e escrita. Dentro da proposta pedagógica   baseada no método psicogenético, partimos sempre de um contexto, assim   escolhemos uma palavra dentro da história para trabalharmos na ficha esquema. É através da palavra geradora que os educandos vão estruturar e desestruturar a palavra para em seguida trabalhar a ficha esquema, nesse momento na rodinha.



No 5º tempo partimos para a aquisição da escrita. A palavra geradora dessa aula foi: “Peixe”, em que dentro da ficha esquema trabalhou-se a família silábica “PA” e “XA”, e a partir daí as crianças foram formando novas palavras contendo essas sílabas, e em seguida foi feita a leitura coletiva das palavras formadas.




No 6º tempo a análise linguística, ou seja, agora é hora de pensar sobre a língua. 

O que escrever? Essas palavras construídas pelos próprios educandos são postas no

 “Banco De Palavras”, o qual é exposto na sala para que seja feita a leitura coletiva e 

individual diariamente.


   


Na rodinha cantamos várias vezes a música fazendo o gesto imitando o nado do peixe; logo após foi aplicada uma atividade impressa. As crianças gostaram muito; foi percebido que quando se trabalha com música elas absorvem melhor o que está sendo trabalhado







FATIANDO TEXTO















ARTE COM DOBRADURAS!







DESENVOLVENDO A PSICOMOTRICIDADE








Faz-se necessário a reflexão sobre a prática. É precípuo pensar o tempo inteiro:


O que estou fazendo?

Está dando certo?

Os discentes estão aprendendo ou não?

Isso está surtindo efeito na vida delas fora da escola?







Minhas mãos doceiras...

Jamais ociosas.

Fecundas. Imensas e ocupadas.

Mãos laboriosas.





Abertas sempre para dar,

Ajudar, unir e abençoar.

 


Mãos de semeador...

Afeitas à sementeira do trabalho.

Minhas mãos são raízes

Procurando terra.

Semeando sempre.


 Cora Coralina, 2009